Betaglicerofosfato de Sódio Como Catalisador Negativo na Dosagem dos Fosfatos. Influência da Concentração do Ácido Sulfúrico
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1959v16n20.3687Palavras-chave:
Glicerofosfatos/administração & dosagem, Ésteres do Ácido Sulfúrico/toxicidadeResumo
Dos trabalhos de Berenblum e Chain (1) sôbre o método de dosagem do fósforo criado por Taylor e Miller, verifica-se que a redução do ácido molíbdico em presença do ácido sulfúrico é acelerada, catalìticamente, pela presença de fósforo sob forma de ânion PO4 Concluíram, também, os mesmos autores a influência da acidez sôbre a decomposição, fixando as melhores condições de reação, isto é, em que a decomposição é mínima na ausência de fósforo e atingindo um máximo quando em presença dêste catalisador após certo tempo. Trabalhando em dosagens de fosfatase alcalina no sôro sangüíneo verificamos que a côr resultante da redução do ácido molíbdico frente a um reativo redutor em presença do fosfato, apresentava algumas alterações que falseavam os resultados. Observamos, também, que o desenvolvimento da côr era mais rápido nos tubos em que se dosava o fósforo livre do sôro, sendo bem mais lento nos tubos em que se media a fosfatase. Relacionamos esse desencontro na estabilização da côr com a presença de betaglicerofosfato de sódio — ou seja - o substrato empregado na avaliação da atividade fosfatásica.
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Referências
Berenblum, I. and Chain, E., The Bio-ehem. J. 32, 286 — 1938. DOI: https://doi.org/10.1042/bj0320286
Trabalho em publicação sôbre “Processode dosagem do fósforo e da fosfatase alcalina do sôro sangüíneo”.
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