Cirurgia Plástica Reparadora no Câncer
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1966v22n32.4123Palavras-chave:
Cirurgia Plástica, Procedimentos de Cirurgia Plástica, Transplante de Pele, Oncologia Cirúrgica, Neoplasias/terapiaResumo
A Cirurgia como arma terapêutica na luta contra o câncer assume quase sempre um caráter altamente mutilador, transformando os indivíduos em verdadeiros monstros desfigurados, incompatíveis, portanto, com o convívio social. Assim, torna-se a cirurgia plástica um complemento indispensável que confere tanto à cirurgia oncológica, como à radioterapia em certos casos, um aspecto mais humano. Por outro lado, o conhecimento por parte do doente do alcance da cirurgia reconstrutiva, encoraja-o a submeter-se às intervenções necessárias. A associação da cirurgia oncológica à plástica é, a nosso ver, fundamental, pois vai permitir dentro de exéreses mais amplas um melhor aproveitamento de tecidos vizinhos sãos que serão utilizados na reconstrução plástica. Para isto, julgamos necessário que os Hospitais de Câncer tenham as suas equipes de Cirurgiões plásticos, obviamente afeitos à cirurgia do câncer. Isto implica também que os cirurgiões de câncer tenham os necessários conhecimentos das técnicas habituais empregadas na cirurgia reparadora. Sem esta simbiose de conhecimentos torna-se difícil um planejamento adequado a cada caso.
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Referências
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