O Trabalho dos Profissionais de Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva na Assistência ao Paciente Oncológico

Autores

  • Thaíse Machado Hercos Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Flávia de Siqueira Vieira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Marissa Silva de Oliveira Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Luciana Scatralhe Buetto Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Camila Megumi Naka Shimura Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Helena Megumi Sonobe Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP-USP). Ribeirão Preto (SP), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3722-0835

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2014v60n1.495

Palavras-chave:

Enfermagem Oncológica, Cuidados de Enfermagem, Esgotamento Profissional, Unidade de Terapia Intensiva, Pessoal de Saúde

Resumo

Introdução: Os profissionais que atuam na Oncologia lidam com sofrimento, dor e muitas vezes com a morte. Objetivos: Identificar os fatores que influenciam a atuação dos profissionais de enfermagem em unidades oncológicas e estratégias que favoreçam a assistência ao paciente oncológico na literatura. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, com busca nas bases de dados Lilacs e Medline com os descritores: enfermagem oncológica, burnout, estresse, profissionais de saúde e Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Resultado: A análise de dados revelou dois temas: “o contexto de cuidado do paciente oncológico na UTI”, no qual evidenciaram-se os vários fatores que podem influenciar negativamente o trabalho da equipe multiprofissional na UTI oncológica, tanto fatores físicos como psicológicos; e o “os sentimentos dos profissionais na assistência ao paciente oncológico na UTI”, no qual revela o conflito entre o dever de manter a vida versus o processo de finitude. Há estratégias para minimizar os fatores estressantes como melhorar as condições de trabalho e suporte psicológico. Conclusão: Futuros estudos devem ser realizados para melhorar o relacionamento profissional na UTI, pois a melhoria da qualidade de vida de toda a equipe, que cuida do paciente oncológico e de sua família, influencia na qualidade e humanização da assistência prestada.

 

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Publicado

2014-03-31

Como Citar

1.
Machado Hercos T, de Siqueira Vieira F, Silva de Oliveira M, Scatralhe Buetto L, Megumi Naka Shimura C, Megumi Sonobe H. O Trabalho dos Profissionais de Enfermagem em Unidades de Terapia Intensiva na Assistência ao Paciente Oncológico. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 31º de março de 2014 [citado 12º de novembro de 2024];60(1):51-8. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/495

Edição

Seção

REVISÃO DE LITERATURA