Avaliação Fiosioterapêutica da Força Muscular do Assoalho Pélvico na Mulher com Incontinência Urinária de Esforço após Cirurgia de Wertheim-Meigs: Revisão de Literatura

Autores

  • Simone Mattos do Nascimento Pós-graduanda do Curso de Especialização em Gerontologia e Geriatria, Universidade Federal Fluminense (UFF); Pós-graduanda do Curso de Especialização em Fisioterapia em Oncologia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2009v55n2.1647

Palavras-chave:

Assoalho pélvico, Incontinência urinária de esforço, Histerectomia e Reabilitação

Resumo

Introdução: as mulheres portadoras de câncer do colo do útero, nos estágios Ia, Ib e IIa, e adenocarcinoma cervical primário são submetidas à histerectomia radical de Wertheim-Meigs, que pode evoluir com alguns eventos adversos, entre eles a incontinência urinária de esforço (IUE), decorrente da fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. A avaliação da força muscular do assoalho pélvico tem papel decisivo no tratamento fisioterápico da IUE. Objetivo: descrever os métodos fisioterapêuticos que podem ser utilizados para avaliar a força muscular do assoalho pélvico nas mulheres com IUE após cirurgia de Wertheim-Meigs. Método: o presente artigo consiste numa revisão bibliográfica, a qual pesquisou estudos publicados nas bases de dados Medline, Pubmed, Scielo, Lilacs e Bireme, no período de 1996 a 2007, em inglês e português. Conclusão: fundamentada nessa revisão, conclui-se que o método de avaliação funcional é um método eficaz e de fácil aplicabilidade, sendo por isso o mais utilizado nas avaliações fisioterapêuticas, na prática clínica.

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Publicado

2009-06-30

Como Citar

1.
Nascimento SM do. Avaliação Fiosioterapêutica da Força Muscular do Assoalho Pélvico na Mulher com Incontinência Urinária de Esforço após Cirurgia de Wertheim-Meigs: Revisão de Literatura. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30º de junho de 2009 [citado 24º de novembro de 2024];55(2):157-63. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1647

Edição

Seção

REVISÃO DE LITERATURA