Epirrubicina no tratamento do câncer de mama

Autores

  • Everardo D. Saad Grupo Multidisciplinar de Oncologia, Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.
  • Gil Facina Disciplina de Mastologia, Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.
  • Luiz Henrique Gebrim Disciplina de Mastologia, Escola Paulista de Medicina/UNIFESP.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2007v53n1.1829

Palavras-chave:

Antibióticos antineoplásicos, Antraciclinas, Doxorrubicina, Neoplasias mamárias, Quimioterapia

Resumo

A epirrubicina, um análogo estrutural da doxorrubicina, pode ser empregada nas várias fases do tratamento quimioterápico do câncer de mama. A epirrubicina possui a vantagem de causar menor toxicidade cardíaca do que a doxorrubicina, quando são comparadas doses habitualmente consideradas como semelhantes do ponto de vista de eficácia. Apesar disso, ainda não está completamente estabelecida a equivalência de dose entre as duas antraciclinas. Os estudos em doenças localizada ou metastática sugerem que ambas podem ser empregadas de maneira intercambiável. Nos tratamentos curativo, em especial a quimioterapia adjuvante, ainda não foi definida a melhor dose ou o melhor esquema contendo a epirrubicina. Neste artigo, faz-se uma revisão do papel da epirrubicina no tratamento curativo e paliativo do câncer de mama, com ênfase maior na questão da dose deste quimioterápico que deve ser empregada no tratamento adjuvante. Discutem-se os estudos randomizados e as metanálises disponíveis até o presente momento e sugere-se o regime quimioterápico, contendo a epirrubicina, que mais parece adequado ao tratamento.

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Publicado

2007-03-30

Como Citar

1.
Saad ED, Facina G, Gebrim LH. Epirrubicina no tratamento do câncer de mama. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30º de março de 2007 [citado 18º de novembro de 2024];53(1):47-53. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1829

Edição

Seção

REVISÃO DE LITERATURA

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