A Oncologia Pediátrica no Brasil: Por que há Poucos Avanços?

Autores

  • Isis Quezado Magalhães Diretora Técnica do Hospital da Criança de Brasília. Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Brasília (DF), Brasil.
  • Maria Inês Pordeus Gadelha Chefe de Gabinete da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.
  • Carla Donato Macedo Instituto de Oncologia Pediátrica. Grupo de Apoio à Criança e Adolescente com Câncer. Universidade de São Paulo. São Paulo (SP), Brasil.
  • Teresa Cristina Cardoso Professora- -Adjunta do Curso de Medicina da Universidade Estadual Santa Cruz (UESC). Ilhéus (BA), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2016v62n4.214

Palavras-chave:

Oncologia, Programas Governamentais, Política de Saúde, Criança, Adolescente

Resumo

A Oncologia Pediátrica tem sido área de marcante progresso no controle de câncer nos últimos 50 anos, hoje com 80% de cura nos melhores Centros de Oncologia Pediátrica do mundo. A história da Oncologia Pediátrica nos países desenvolvidos sintetiza em três pilares as bases para o sucesso alcançado: o modelo de trabalho cooperativo de grupos de estudos multi-institucionais; a união da clínica à pesquisa laboratorial; e a centralização do cuidado. O presente artigo sumariza o histórico dos esforços empreendidos no Brasil e as ações sugeridas pela comunidade científica para acelerar os resultados, se considerados e incluídos na Política Nacional de Controle do Câncer.

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Publicado

2019-04-02

Como Citar

1.
Magalhães IQ, Gadelha MIP, Macedo CD, Cardoso TC. A Oncologia Pediátrica no Brasil: Por que há Poucos Avanços?. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 2º de abril de 2019 [citado 19º de dezembro de 2024];62(4):337-41. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/214

Edição

Seção

ARTIGOS DE OPINIÃO

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