Dor crônica e subjetividade em oncologia

Autores

  • Ana Valéria Paranhos Miceli Psicóloga. Clínica do Instituto Nacional de Câncer, Setor de Psicologia do Hospital do Câncer I, Praça da Cruz Vermelha. Rio de Janeiro, RJ - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2002v48n3.2211

Palavras-chave:

Dor, Dor Crônica, Psicologia, Neoplasias, Pacientes, Cuidados Paliativos

Resumo

A despeito dos avanços ocorridos nos dois últimos séculos ainda restam muitas dúvidas quanto à etiologia e à manutenção da dor crônica, e uma volta à história ajuda a compreender de que maneira vieram evoluindo suas definições, teorias e técnicas de tratamento, inclusive as psicológicas. Hoje tem-se um consenso quanto ao caráter subjetivo e multifatorial da dor, o que requer uma abordagem de tratamento especializada e multidisciplinar, de modo a identificar e resolver os problemas de comunicação e mensuração da dor e a ampliar os cuidados terapêuticos oferecidos ao paciente e suporte prestado à família e cuidadores, e à equipe de saúde.

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Publicado

2002-09-30

Como Citar

1.
Miceli AVP. Dor crônica e subjetividade em oncologia. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30º de setembro de 2002 [citado 26º de dezembro de 2024];48(3):363-7. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/2211

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL

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