Implantando um serviço de suporte terapêutico oncológico - STO

Resumo

Em 1986, um grupo de profissionais de diversos hospitais do Rio de Janeiro, atuantes em oncologia, discutiu, em reuniões coordenadas pelo Programa de Oncologia (Pro-Onco), do Ministério da Saúde, o sistema assistencial disponível ao paciente com câncer. A demanda de pacientes que chegavam aos centros especializados já com a doença avançada e possibilidades de tratamento limitadas (80% em média) justificava a iniciativa de que, paralelamente a ações de prevenção e educação mais abrangentes, dever-se-ia ser avaliado o sistema de atendimento aos pacientes ditos fora de possibilidades terapêuticas atuais - FPTA. Objetivando a elaboração de um programa assistencial de qualidade, um grupo de trabalho foi formado para avaliar este sistema.