Tratamento do Tromboembolismo Venoso em Pacientes com Câncer: Atualização quanto ao Papel dos Anticoagulantes Orais Diretos nesse Cenário
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2019v65n3.387Palavras-chave:
Tromboembolia Venosa/tratamento farmacológico, Anticoagulantes, NeoplasiasResumo
O câncer é amplamente conhecido por aumentar o risco de complicações tromboembólicas. Esse risco está relacionado às características do próprio paciente, suas comorbidades e condições clínicas, além de fatores relacionados ao tumor e ao momento do tratamento. A terapia anticoagulante deverá ser prescrita levando-se em consideração o risco hemorrágico e de recorrência de trombose venosa profunda (TVP). Estudos clínicos foram realizados para validar a utilização dos novos anticoagulantes orais diretos (DOAC) em pacientes com câncer associado à trombose (CAT). Entretanto, os riscos devem ser considerados com intuito de fornecer a terapia mais adequada e segura para cada paciente. Essas alternativas terapêuticas deverão ser divulgadas nos serviços de oncologia, facilitando assim sua utilização e maior benefício para os pacientes.