Câncer da Vesícula Biliar. Um Caso Tratado por Colecistectomia e Hepatectomia Parcial
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1949v2n4.4296Palavras-chave:
Neoplasias da Vesícula Biliar/epidemiologia, Neoplasias da Vesícula Biliar/diagnóstico, Neoplasias da Vesícula Biliar/terapia, Colecistectomia, HepatectomiaResumo
Relato de caso de câncer de vesícula biliar com invasão parcial do fígado. A paciente de 68 anos apresentava fortes dores no quadrante superior direito do abdome. Um tumor duro foi palpado ali. O colecistograma foi negativo e o exame radiológico do estômago mostrou deformidade extrínseca do antro. Um diagnóstico provisório de câncer foi feito e confirmado por laparotomia. O fígado ao redor da vesícula biliar estava bastante invadido pelo tumor e parte do estômago estava muito aderida a ele. Colecistectomia com hepatectomia parcial e gastrectomia parcial atípica foram realizadas pelo autor. Uma sutura hemostática foi colocada no fígado antes de ser cortado pela faca elétrica. O abdome foi fechado sem drenagem. Uma fístula biliar se desenvolveu alguns dias depois, mas dentro de um mês. A vesícula biliar apresentava um grande cálculo solitário e o exame histológico mostrou que o tumor era um “carcinoma papilífero, originado na vesícula”. O autor não espera que um câncer de vesícula biliar tão avançado quanto o relatado possa ser curado, mas acredita que a colecistectomia com hepatectomia parcial trará algum alívio ao paciente e o transportará confortavelmente por algum tempo. Portanto, quando possível, a operação deve ser continuada, em vez de apenas remover um pedaço de tecido para biópsia e fechar o abdômen,
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