Sobrevida de Pacientes com Melanoma Cutâneo na Região Oeste de Santa Catarina, Brasil

Autores

  • Marcelo Moreno Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ ). Chapecó (SC ), Brasil.
  • Fábio Roberto Bardemaker Batista Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ ). Chapecó (SC ), Brasil.
  • Thaís Cristina Bonetti Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ ). Chapecó (SC ), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n4.567

Palavras-chave:

Melanoma, Neoplasias Cutâneas, Taxa de Sobrevida, Prognóstico, Mortalidade, Estudos Longitudinais

Resumo

Introdução: A região Oeste de Santa Catarina apresenta características ambientais e populacionais que contribuem para uma maior ocorrência do melanoma cutâneo. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de sobrevida dos pacientes com melanoma cutâneo diagnosticados no Oeste do Estado de Santa Catarina e correlacioná-la com fatores prognósticos. Método: Foi realizado um estudo longitudinal retrospectivo, a partir de variáveis clínicas e anatomopatológicas de pacientes com melanoma cutâneo tratados em um serviço de referência para tratamento e registro de câncer do Oeste do Estado de Santa Catarina; considerando um período de oito anos de seguimento. Resultados: A taxa de sobrevida foi de 71%. Os fatores prognósticos relacionados com uma maior sobrevida foram: sexo feminino, ocupação profissional sem histórico de exposição solar, ausência de mitoses e ulceração na lesão cutânea primaria; e os tipos histológicos: extensivo superficial e lentigo maligno. Conclusão: A taxa de sobrevida encontrada para os pacientes com melanoma cutâneo no Oeste de Santa Catarina assemelha-se a dados encontrados em estudos realizados em áreas de grande incidência desse tipo de neoplasia.

 

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Publicado

2012-12-31

Como Citar

1.
Moreno M, Batista FRB, Bonetti TC. Sobrevida de Pacientes com Melanoma Cutâneo na Região Oeste de Santa Catarina, Brasil. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 31º de dezembro de 2012 [citado 2º de novembro de 2024];58(4):647-53. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/567

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL