Diagnóstico Citopatológico de ASC-US e ASC-H no Serviço Integrado Tecnológico em Citologia do INCA

Autores

  • Fernando Fernandes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Yara Furtado Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Instituto de Ginecologia da UFRJ. Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Fábio Russomano Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Osvaldo Cruz (IFF/Fiocruz). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Kátia Silveira Silva Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira), Fundação Osvaldo Cruz (IFF/Fiocruz). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Rachel Silveira Serviço Integrado Tecnológico em Citologia do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (SITEC/INCA). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Paulo Faria Serviço Integrado Tecnológico em Citologia do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (SITEC/INCA). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Priscilla Moreira Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n3.602

Palavras-chave:

Citodiagnóstico, Colo do Útero/ lesões, Colo do Útero/citologia, Colo do Útero/patologia, Fatores Etários, Prevalência

Resumo

Introdução: Células escamosas atípicas de significado indeterminado são definidas pela presença de anormalidades mais acentuadas que aquelas atribuídas as alterações reativas. Objetivo: Determinar a frequência de diagnósticos ASC-US e ASC-H, entre o total de citologias; a porcentagem de laudos ASC-US e ASC-H entre os laudos citológicos alterados no mesmo periodo; a frequencia desses laudos no Serviço Integrado Tecnológico em Citologia (SITEC) / INCA; e sua distribuição por faixa etária. Método: Estudo de prevalencia, no qual foi avaliada a frequencia de laudos citopatológicos de ASC-US e ASC-H, no banco de dados do SITEC/INCA, entre janeiro de 2007 e dezembro de 2010. Resultados: A frequência de exames citopatológicos com diagnóstico de ASC-US foi 2,5% e de ASC-H foi de 0,2%. Entre o total de exames alterados, o contingente de diagnósticos ASC-US foi de 44,7% e de ASC-H foi de 4,4%. Na análise de frequências por faixas etárias, o maior percentual de ASC -US foi 3,3% no grupo entre 15-19 anos, o menor percentual de ASC-US foi 1,6% no grupo entre 55-59 anos. O maior percentual de ASC-H foi de 0,2% no grupo com mais de 60 anos e o menor percentual de ASC-H foi 0,1% no grupo entre 15-19 anos. Conclusão: A frequência por idade de cada categoria foi dentro do esperado para o tipo de laudo: ASC-US mais diagnosticado em faixas etárias mais jovens e ASC-H diagnosticado com pouca variação na frequencia em mulheres de todas as faixas etária. A frequencia de células escamosas atípicas no SITEC/INCA não ultrapassou 5%.

 

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Publicado

2012-09-28

Como Citar

1.
Fernandes F, Furtado Y, Russomano F, Silva KS, Silveira R, Faria P, Moreira P. Diagnóstico Citopatológico de ASC-US e ASC-H no Serviço Integrado Tecnológico em Citologia do INCA. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 28º de setembro de 2012 [citado 9º de maio de 2024];58(3):453-9. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/602

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL