Estratégias de Enfrentamento de Enfermeiros frente ao Paciente Oncológico Pediátrico

Autores

  • Maria Gizelda Gomes Lages Faculdade Integral Diferencial (FACID). Teresina (PI), Brasil.
  • Maria Amélia de Oliveira Costa Faculdade Integral Diferencial (FACID). Teresina (PI), Brasil. Universidade Federal do Piauí (UFPI). Teresina (PI), Brasil.
  • Thayson Rodrigues Lopes Universidade Federal do Piauí (UFPI). Teresina (PI), Brasil. Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Parnaíba (PI), Brasil.
  • Fráyla Cristinne Sousa de Amorim Universidade Federal do Piauí (UFPI). Teresina (PI), Brasil.
  • Ari Pereira de Araujo Neto Universidade Federal do Piauí (UFPI). Teresina (PI), Brasil.
  • Ianny Raquel Dantas Nascimento Centro Universitário (Uninovafapi). Teresina (PI), Brasil.
  • Charllyton Luis Sena da Costa Faculdade Integral Diferencial (FACID). Teresina (PI), Brasil. Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO). Teresina (PI), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2011v57n4.647

Palavras-chave:

Enfermagem Pediátrica, Enfermagem Oncológica, Relações Enfermeiro-Paciente, Adaptação Psicológica, Criança

Resumo

Introdução: Na dificuldade de cuidar de crianças com câncer, pode-se utilizar estratégias de enfrentamento, entendidas como um conjunto de respostas comportamentais do indivíduo, diante de situação estressora e na tentativa de adaptar-se ao evento estressor. Objetivos: Avaliar as estratégias de coping de enfermeiros frente ao paciente oncológico pediátrico; determinar a quantidade de enfermeiros que utilizam coping no seu dia a dia ao cuidar de pacientes oncológicos pediátricos, identificar as estratégias coping e as situações de enfrentamento dos enfermeiros ao cuidar dos pacientes oncológicos pediátricos. Método: A pesquisa foi de natureza quantitativa, descritiva e exploratória. A coleta de dados deu-se através da aplicação do Inventário de Estratégias de Coping, no hospital referenciado para o tratamento de doenças oncológicas, Teresina (PI) de março a setembro de 2010. A população-alvo do estudo foi constituída por todos os enfermeiros que já trabalharam ou trabalham na área de oncologia pediátrica do referido hospital; de um total de 20 enfermeiros, 12 aceitaram participar. Resultados: Os resultados demonstram que a totalidade da população entrevistada utilizou estratégias de coping e a situação estressante mais citada foi a fase terminal, sendo a estratégia de enfrentamento de resolução de problemas a mais utilizada por 11 enfermeiros (93,8) e a menos, fuga-esquiva utilizada por nove enfermeiros (75%). Conclusão: A menor utilização de estratégias negativas demonstra que os enfermeiros se preocupam, se envolvem, e não negam suas responsabilidades no processo em que se encontram. Os Enfermeiros pesquisados utilizam predominantemente estratégias positivas, embora ainda recorram a meios que não ajudam no enfrentamento.

 

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Publicado

2011-12-30

Como Citar

1.
Lages MGG, Costa MA de O, Lopes TR, Amorim FCS de, Araujo Neto AP de, Nascimento IRD, Costa CLS da. Estratégias de Enfrentamento de Enfermeiros frente ao Paciente Oncológico Pediátrico. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30º de dezembro de 2011 [citado 25º de abril de 2024];57(4):503-10. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/647

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL