Impactos Psicosociales y en la Calidad de Vida del Tratamiento del Cáncer en Niños y Adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2023v69n3.3888Palabras clave:
neoplasias/terapia, salud infantil, impacto psicosocial, calidad de vidaResumen
Introducción: Tan importante como el diagnóstico y tratamiento del cáncer pediátrico, son los cuidados sobre el impacto psicosocial, educativo y emocional. Objetivo: Evaluar en niños y adolescentes diagnosticados de cáncer el impacto psicosocial y en la calidad de vida y la presencia de un acompañante durante los procedimientos. Método: Estudio transversal descriptivo de pacientes de 8 a 18 años con diagnóstico de neoplasia maligna. Los pacientes respondieron a los cuestionarios: PedsQL 4.0 Calidad de Vida (8 a 12 años), PedsQL 3.0 Módulo de Cáncer (8 a 12 años), PedsQL 4.0 Calidad de Vida (13 a 18 años), PedsQL 3.0 Módulo de Cáncer (13 a 18 años) y otro sobre cuidadores elaborado por los autores. Resultados: Se incluyeron 25 pacientes de oncología pediátrica que se sentían más felices con la presencia de un acompañante y menos ansiosos al realizar procedimientos. Se percibió un gran impacto en la calidad de vida. En el cuestionario de Calidad de Vida, no hubo diferencia significativa (p=0,627) entre los grupos de pacientes de 8 a 12 años y de 13 a 18 años, pero el grupo de 8 a 12 años tuvo un impacto significativamente mayor en el cuestionario del Módulo de Cáncer (p=0,0094). Conclusión: El impacto en la calidad de vida y psicosocial es razonablemente grande en los pacientes oncológicos pediátricos. Los de menor edad parecen sufrir un mayor impacto psicosocial. Los pacientes dicen sentirse más felices con la presencia de un acompañante, y más ansiosos en su ausencia.
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