Câncer dos Ossos
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1948v2n3.4303Palabras clave:
Neoplasias Óseas/diagnóstico, Neoplasias Óseas/terapia, Osteosarcoma, Sarcoma de Ewing, Tumor Óseo de Células GigantesResumen
O autor, após ressaltar a complexidade do problema da patologia óssea, devido à multiplicidade de tecidos que originam os tumores dos ossos, estuda as classificações propostas, especialmente à referente aos sarcomas, que constitui objeto do presente trabalho. A propósito, salienta o registro dos sarcomas ósseos, instituído pelo Colégio Americano dos Cirurgiões, cuja classificação é adotada pelo Serviço Nacional de Câncer. Em seguida, mostra as dificuldades de diagnóstico diferencial, quer clínico, radiológico ou histológico, entre as diversas afecções ósseas, tanto benignas como malignas, afirmando que somente o estudo daqueles três métodos em conjunto, poderá resolver satisfatoriamente os casos. Apresenta uma classificação resumida em 4 tipos que passa a estudar separadamente, abandonando as respectivas subdivisões, na prática, sempre cheias de dificuldades. Descreve, assim, de forma individual, cada um desses 4 tipos principais de sarcoma, tais como o osteogênico, o tumor de Ewing, o tumor de células gigantes (mieloplaxonias), o mieloma e os tumores secundários metastáticos, salientando as diferenças, entre os mesmos existentes, do ponto de vista clínico, prognóstico e terapêutico. Apresenta, a propósito, exemplos de casos de cada um desses tipos de tumores ósseos, extraídos do registro do Serviço Nacional de Câncer, confrontando os aspectos da sífilis óssea que pode com eles se confundir. Finalmente, estuda o valor da biópsia nos tumores ósseos, discutindo as razões pró e contra desse método de dignóstico.
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