Finitude e Bioética do Fim da Vida

Autores

  • Fermin Roland Schramm Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Rio de Janeiro (RJ). Brasil

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n1.1436

Palavras-chave:

Bioética, Cuidados Paliativos/ética, Morte, Assistência Terminal

Resumo

A adjetivação (“finito”) pode referir-se a bens, como na expressão “recursos finitos” - que se tornou uma palavra-chave na bioética sanitária - ou a seres vivos, que podem ser humanos ou não. Na expressão “finitude humana”, o substantivo “finitude” se refere a uma característica universal da condição existencial humana, que pode ser indicada também pelo termo vulnerabilidade (do latim vulnus “ferido”), ou seja, o fato de todo ser humano poder ser “ferido”, adoecer e sofrer. Portanto, por estar exposto aos riscos da vida, em sua existência, o indivíduo pode passar da potencialidade – representada pela “vulnerabilidade” - ao ato - e tornar-se “vulnerado”.

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Publicado

2012-03-30

Como Citar

1.
Schramm FR. Finitude e Bioética do Fim da Vida. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30º de março de 2012 [citado 29º de março de 2024];58(1):73-8. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1436

Edição

Seção

ARTIGOS DE OPINIÃO