Tabagismo entre médicos e enfermeiros: uma abordagem sobre seu uso

Autores

  • Celma Barbosa Carvalho Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás. Goiânia (GO), Brasil
  • Adenícia Custódia Silva E Souza Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás. Goiânia (GO), Brasil
  • Adélia Yaeko Kyosen Nakatani Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás. Goiânia (GO), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1993v39n3.3029

Palavras-chave:

Médicos, Enfermeiros/hábito de fumar

Resumo

Realizamos este estudo por observarmos a persistência do hábito de fumar entre médicos e enfermeiros, apesar de conhecerem os malefícios provocados à saúde em decorrência do tabagismo, com o objetivo de identificar o número de fumantes e os motivos que levaram esses profissionais a aderirem e persistirem no vício. Os dados foram obtidos em setembro/92, mediante questionário aplicado aos médicos e enfermeiros do Hospital de Clínicas e Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás (GO). Constatamos um número relativamente baixo de fumantes, com predomínio entre enfermeiros. Aderiram ao hábito por influência do grupo social extrafamiliar e persistem no mesmo devido ao vício. Relacionamos algumas doenças tabaco-associadas, porém estas não foram suficientes para levá-los a abandonar o vício.

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Publicado

2023-06-16

Como Citar

1.
Carvalho CB, Souza ACSE, Nakatani AYK. Tabagismo entre médicos e enfermeiros: uma abordagem sobre seu uso. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 16º de junho de 2023 [citado 16º de maio de 2024];39(3):137-41. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/3029

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL