Tabagismo entre médicos e enfermeiros: uma abordagem sobre seu uso
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1993v39n3.3029Palabras clave:
Médicos, Enfermeiros/hábito de fumarResumen
Realizamos este estudo por observarmos a persistência do hábito de fumar entre médicos e enfermeiros, apesar de conhecerem os malefícios provocados à saúde em decorrência do tabagismo, com o objetivo de identificar o número de fumantes e os motivos que levaram esses profissionais a aderirem e persistirem no vício. Os dados foram obtidos em setembro/92, mediante questionário aplicado aos médicos e enfermeiros do Hospital de Clínicas e Faculdade de Enfermagem e Nutrição da Universidade Federal de Goiás (GO). Constatamos um número relativamente baixo de fumantes, com predomínio entre enfermeiros. Aderiram ao hábito por influência do grupo social extrafamiliar e persistem no mesmo devido ao vício. Relacionamos algumas doenças tabaco-associadas, porém estas não foram suficientes para levá-los a abandonar o vício.
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