Pharmaceutical Assistance to Oncological Patients Using Monoclonal Antibodies in a Reference Hospital in the west of Santa Catarina

Authors

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2022v68n3.2316

Keywords:

pharmaceutical services, antibodies, monoclonal/therapeutic use, antibodies, monoclonal/adverse effects, neoplasms/drug therapy, health’s judicialization

Abstract

Introduction: The use of monoclonal antibodies has been incorporated into cancer treatment protocols, once their effectiveness has been proven. This type of therapy is costly and its acquisition is still an obstacle for the patient. Objective: To describe the use of monoclonal antibodies in the perspective of purchasing, regulation and judicialization, adverse effects and causes of therapy discontinuation. Method: Descriptive study evaluating patients (n=169) undergoing treatment for cancer in a public hospital, from August 1, 2017 to July 31, 2019. Results: The population investigated consisted mostly of females (n=115). The main neoplasms found were breast (n=64, 36.16%), lymphomas (n=53, 29.94%) and plasma cell/plasmacytoma multiple myeloma (n=25, 14.12%). The most used monoclonal antibodies were trastuzumab (n=65, 35.71%) and rituximab (n=54, 29.67%). Four forms of drug purchase were observed. The purchases through the National Health System (SUS) (n=103, 56.59%) and law-mandated (n=72, 39.56%) prevailed. Most patients had no therapy-related adverse effects (60.3%), but among those who did, the main effects were vomiting and nausea, asthenia, diarrhea, pain, neutropenia and mucositis. Adverse effects/toxicity (n=15), lack of medication (n=11) and delayed approval (n=10) were the most common causes of treatment discontinuation. Conclusion: Monoclonal antibodies are more specific and have lesser effects. For drugs unavailable at SUS, judicialization is an important tool.

Downloads

Download data is not yet available.

References

American Cancer Society [Internet]. Atlanta (GA): American Cancer Society; c2022. Monoclonal antibodies and their side effects; [revised 2019 Dec 27; cited 2020 May 6]. Available from: https://www.cancer.org/treatment/treatments-and-side-effects/treatment-types/immunotherapy/monoclonal-antibodies.html

Abbas AK, Lichtman AHH, Pillai S. Imunologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015.

Murphy K. Imunobiologia de Janeway [Internet]. 8. ed. Machado DC, Renard G, Gualdi LP, tradutores. Porto Alegre: Artmed; 2014 [acesso 2020 fev 6]. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4370883/mod_resource/content/1/Imunologia%20-%20Janeway%20-%208ed.pdf

Vidal TJ, Figueiredo TA, Pepe VLE. O mercado brasileiro de anticorpos monoclonais utilizados para o tratamento de câncer. Cad Saúde Pública. 2018;34(12):e00010918. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00010918 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00010918

Bousquet E, Zarbo A, Tournier E, et al. Development of papulopustular rosacea during nivolumab therapy for metastatic cancer. Acta Derm Venereol. 2017;97(4):539-40. doi: https://doi.org/10.2340/00015555-2566 DOI: https://doi.org/10.2340/00015555-2566

Kaunitz GJ, Loss M, Rizvi H, et al. Cutaneous eruptions in patients receiving immune checkpoint blockade: clinicopathologic analysis of the nonlichenoid histologic pattern. Am J Surg Pathol. 2017;41(10):1381-9. doi: https://doi.org/10.1097/PAS.0000000000000900 DOI: https://doi.org/10.1097/PAS.0000000000000900

Hong D, Sloane DE. Hypersensitivity to monoclonal antibodies used for cancer and inflammatory or connective tissue diseases. Ann Allergy Asthma Immunol. 2019;123(1):35-41. doi: https://doi.org/10.1016/j.anai.2019.04.015 DOI: https://doi.org/10.1016/j.anai.2019.04.015

Lewis RL, Miller KL. PD-1 inhibitors: safety of use and management of immune-mediated adverse reactions in patients with head and neck cancer. Clin J Oncol Nurs. 2019;23(6):627-38. doi: https://doi.org/10.1188/19.CJON.627-638 DOI: https://doi.org/10.1188/19.CJON.627-638

Silva CF, Silva MV, Osorio-de-Castro CGS. Os ensaios clínicos e o registro de anticorpos monoclonais e biomedicamentos oncológicos no Brasil. Rev Panam Salud Pública. 2016;39:149-56.

Organização Mundial da Saúde. CID-10: Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionados à saúde. São Paulo: Edusp; 2008.

Al-Dasooqi N, Bowen JM, Gibson RJ, et al. Trastuzumab induces gastrointestinal side effects in HER2-overexpressing breast cancer patients. Invest New Drugs. 2009;27(2):173-8. doi: https://doi.org/10.1007/s10637-008-9152-1 DOI: https://doi.org/10.1007/s10637-008-9152-1

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil [Internet]. Rio de Janeiro: INCA; 2019 [acesso 2020 fev 6]. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf

Trazimera® (trastuzumabe) [bula na Internet]. São Paulo: Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda; 2021. Bula de remédio [acesso 2020 fev 6]. Disponível em: https://www.pfizer.com.br/sites/default/files/inline-files/Trazimera_440_mg_Profissional_de_Saude_10.0.pdf

MabThera® (rituximabe) [bula na Internet]. Rio de Janeiro: Roche; 2018. Bula de remédio [acesso 2020 fev 6]. Disponível em: https://dialogoroche.com.br/content/dam/roche-dialogo/dialogo-brazil-assets/downloadable-assets/produtos/bulas/mabthera/Mabthera_Bula_Profissionais_da_Saude.pdf

Velcade® (bortezomibe) [bula na Internet]. São Paulo: Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.; 2022. Bula de remédio [acesso 2020 mar 18]. Disponível em: https://www.janssen.com/brasil/sites/www_janssen_com_brazil/files/prod_files/live/velcade_pub_vps.pdf

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Pertuzumabe para o tratamento do câncer de mama HER2-positivo metastático em primeira linha de tratamento associado ao trastuzumabe e docetaxel. Brasília (DF): CONITEC; 2017 dez.

Schulz H, Bohlius J, Skoetz N, et al. Chemotherapy plus rituximab versus chemotherapy alone for B-cell non-Hodgkin's lymphoma. Cochrane Database Syst Rev. 2007;2007(4):CD003805. doi: https://doi.org/10.1002/14651858.CD003805.pub2 DOI: https://doi.org/10.1002/14651858.CD003805.pub2

Vaz JP, Silva AHN, Navarro PLB, et al. Avaliação dos efeitos adversos e da sobrevida em pacientes com câncer de mama HER2 positivo tratados em hospital de referência em São Paulo, Brasil. UNILUS Ensino e Pesqui [Internet]. 2020 [acesso 2020 jun 8];17(46):61-70. Disponível em: http://revista.lusiada.br/index.php/ruep/article/view/1247/u2020v17n46e1247

Caetano R, Rodrigues PHA, Corrêa MCV, et al. O caso do eculizumabe: judicialização e compras pelo Ministério da Saúde. Rev Saúde Pública. 2020;54:22. doi: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001693 DOI: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001693

Ferraz OLM. Para equacionar a judicialização da saúde no Brasil. Rev Direito GV. 2019;15(3):e1934. doi: https://doi.org/10.1590/2317-6172201934 DOI: https://doi.org/10.1590/2317-6172201934

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename 2020 [Internet]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2019 [acesso 2020 jun 25]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_medicamentos_rename_2020.pdf

Ministério da Saúde (BR), Consultoria Jurídica. Judicialização da Saúde no âmbito da União em números: recursos extraordinários 566471 e 657718 [Internet]. Brasília (DF): CONJUR/MS; 2017 maio [acesso 2020 jun 25]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/conjur/biblioteca-eletronica/apresentacoes/judicializacao-da-saude-no-ambito-da-unio-em-numeros-recursos-extraordinrios-566471-e-657718.pdf

Insper [Internet]. São Paulo: Insper; [data desconhecida]. Judicialização da saúde dispara e já custa R$1,3 bi à União; 2019 maio 24 [atualizado 2019 jul 18; acesso 2020 maio 19]. Disponível em: https://www.insper.edu.br/conhecimento/direito/judicializacao-da-saude-dispara-e-ja-custa-r-13-bi-a-uniao/

Lima EC, Sandes VS, Caetano R, et al. Incorporação e gasto com medicamentos de relevância financeira em hospital universitário de alta complexidade. Cad Saúde Coletiva. 2010;18(4).

Machado MAÁ, Acurcio FA, Brandão CMR, et al. Judicialização do acesso a medicamentos no Estado de Minas Gerais, Brasil. Rev Saúde Pública. 2011;45(3):590-8. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000015 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000015

Honorato S. Judicialização da política de assistência farmacêutica: discussão sobre as causas de pedir no Distrito Federal. Cad Ibero-Amer Dir Sanit. 2015;4(3):116-27. doi: https://doi.org/10.17566/ciads.v4i3.208 DOI: https://doi.org/10.17566/ciads.v4i3.208

Barreto AAM, Guedes DM, Rocha Filho JA. A judicialização da saúde no Estado de Pernambuco: os antineoplásicos novamente no topo? Rev Dir Sanit. 2019;20(1):202-22. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v20i1p202-222 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2316-9044.v20i1p202-222

Published

2022-08-16

How to Cite

1.
Leonel RM, Reis FMD, Andolfatto D, Oliveira GG de. Pharmaceutical Assistance to Oncological Patients Using Monoclonal Antibodies in a Reference Hospital in the west of Santa Catarina. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 2022 Aug. 16 [cited 2024 Jun. 30];68(3):e-152316. Available from: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/2316

Issue

Section

ORIGINAL ARTICLE