A família (con)vivendo com a mulher/mãe após a mastectomia

Autores/as

  • Patricia Isabel Bervian Enfermeira graduada pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS -UNIJUÍ. Atua no Programa de Saúde da Família de Pejuçara/RS.
  • Nara Marilene Oliveira Girardon-Perlini Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela EEUSP. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS -UNIJUÍ.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2006v52n2.1884

Palabras clave:

Neoplasias, Família, Mastectomia, Enfermagem, Enfermagem familiar

Resumen

Considerando que o adoecimento de um dos membros de uma família pode refletir-se nos demais e que a realização de uma cirurgia mutiladora, como a mastectomia, pode comprometer a imagem e as relações familiares, buscouse, com este estudo, compreender como é para a família ter em seu meio a mulher/mãe que realizou mastectomia. Este estudo é de abordagem qualitativa, descritiva. Os dados foram coletados por meio de entrevistas a familiares (maridos e/ou filhos) de mulheres mastectomizadas que participam de um grupo de auto-ajuda. O processo de análise e interpretação dos dados foi baseado na análise de conteúdo. Como resultado, obteve-se uma categoria, cujo tema é a doença como forma de promover mudanças e fortalecer os laços familiares, destacando o impacto do diagnóstico, no qual os familiares e a mulher sentem-se chocados e abalados emocionalmente, sendo necessário tempo para se reestruturarem, tomarem decisões e enfrentarem o diagnóstico; em que a família procura elaborar estratégias para reorganizar a estrutura familiar, fazendo com que esta permaneça unida, busque forças e esperança a fim de superar os momentos de incertezas.

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Publicado

2006-06-30

Cómo citar

1.
Bervian PI, Girardon-Perlini NMO. A família (con)vivendo com a mulher/mãe após a mastectomia. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 30 de junio de 2006 [citado 22 de julio de 2024];52(2):121-8. Disponible en: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1884

Número

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ARTÍCULO ORIGINAL