A Doença de Hodgkin no Rio Grande do Sul: Classificação e Incidência
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1978v28n4.3599Palabras clave:
Enfermedad de Hodgkin/clasificación, Enfermedad de Hodgkin/epidemiologíaResumen
Os autores examinaram as lâminas de 264 casos preclassificados como Doença de Hodgkin, pertencendo 159 ao arquivo do Dep. de Patologia da Fac. de Medicina da UFRGS e 105 ao arquivo do Instituto de Patologia de Porto Alegre. Os casos foram classificados de acordo com as determinações da Conferência de Rye em Predominância Linfocitária, Esclerose Nodular, Celularidade Mista e Depleção Linfocitária. Destes 264 casos, 220 foram confirmados como Doença de Hodgkin e com a seguinte distribuição: 93 casos de CM; 55 casos de EN; 46 casos de DL; 11 casos de PL; e 15 casos não classificados. A incidência segundo a idade evidencia uma maior concentração da DH dos 05 aos 20 anos, sendo que 76% dos casos ocorrem antes dos 40 anos. Há uma predominância do sexo masculino, numa proporção de 2:1.91% dos casos pertencem a pessoas de cor branca. Em 66% dos casos a 1ª biópsia foi feita na região cervical, seguida das regiões axilar e ingüinal e cavidade abdominal. Por fim os autores comentam seus resultados em função de alguns aspectos epidemiológicos e metodológicos, comparando-os com os da literatura.
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Citas
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