Reconstrução Nasal: análise de 253 casos realizados no Instituto Nacional de Câncer

Autores

  • Marcus Vinicius Ponte de Souza Filho Médico Residente. Serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Microcirurgia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).
  • Rudolf Nunes Kobig Médico Residente. Serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Microcirurgia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).
  • Patrícia Breder de Barros Médica Residente. Serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Microcirurgia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).
  • Márcio José Abreu Dibe Médico Assistente. Serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Microcirurgia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).
  • Paulo Roberto Albuquerque Leal Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica Reparadora e Microcirurgia, Instituto Nacional de Câncer (INCA).

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2002v48n2.2230

Palavras-chave:

Neoplasias Nasais, Carcinoma, Nariz, Reconstrução, Retalhos Cirúrgicos

Resumo

Foram analisados 253 casos de reconstrução nasal, 80,63% devido a carcinoma basocelular e 7,51% devido a carcinoma espinocelular. As principais áreas comprometidas foram: dorso (41,50%), asa (30,43%), ponta (24,90%) e parede lateral (12,25%). Excluindo-se o avançamento direto simples, o principal procedimento utilizado na reconstrução do dorso foi o retalho dorso-glabelar (17,14%); da asa nasal, o retalho nasogeniano (55,84%); da ponta, o retalho bilobado (20,63%) e da parede lateral, o retalho nasogeniano (58,06%). Para os casos de reconstrução total de nariz (2,77%) o procedimento mais utilizado foi o retalho de Converse (71,42%).

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Publicado

2002-06-28

Como Citar

1.
Souza Filho MVP de, Kobig RN, Barros PB de, Dibe MJA, Leal PRA. Reconstrução Nasal: análise de 253 casos realizados no Instituto Nacional de Câncer. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 28º de junho de 2002 [citado 23º de dezembro de 2024];48(2):239-45. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/2230

Edição

Seção

ARTIGO ORIGINAL