Novas Tecnologias de Prevenção do Câncer do Colo do Útero: Quem de Fato se Beneficia?

Autores

  • Flávia de Miranda Corrêa Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira (IFF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da Saúde (MS). Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Coordenação-Geral de Prevenção e Vigilância (Conprev). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)/MS. Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • Fábio Bastos Russomano Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Unidade de Patologia Cervical do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Fernandes Figueira (IFF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da Saúde (MS). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2012v58n3.1411

Palavras-chave:

Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle, Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico, Vacinas Anticâncer, Infecções por Papillomavirus, Brasil

Resumo

O sucesso histórico do modelo convencional de prevenção, baseado no rastreio citológico de lesões precursoras, na redução da incidência e da mortalidade por câncer do colo do útero é inegável. Todavia, atualmente essa estratégia de prevenção está sofrendo importantes  questionamentos, sendo objeto de estudos que buscam aperfeiçoá-la ou confrontá-la com novas alternativas.

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Publicado

2012-09-28

Como Citar

1.
Corrêa F de M, Russomano FB. Novas Tecnologias de Prevenção do Câncer do Colo do Útero: Quem de Fato se Beneficia?. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 28º de setembro de 2012 [citado 5º de dezembro de 2024];58(3):525-7. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1411

Edição

Seção

ARTIGOS DE OPINIÃO

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