Poliquimioterapia Versus Monoquimioterapia no Câncer Avançado de Cabeça e Pescoço
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.1976v26n6.3864Palabras clave:
Neoplasias de Cabeza y Cuello/terapia, Quimioterapia, Quimioterapia Combinada, Antineoplásicos/administración & dosificaciónResumen
No Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Fundação Antonio Prudente, São Paulo, Brasil, vem-se empregando o ensaio clínico como método comparativo entre diferentes métodos terapêuticos. Asim, apresentamos os resultados obtidos através do emprego da poli e da monoquimioterapia no câncer avançado de cabeça e pescoço. Permite-se concluir que: 1. É válido o emprego da mono ou poliquimioterapia como paliação no câncer avançado de cabeça e pescoço, fora de possibilidade cirúrgica e radioterápica. 2. Não houve diferença nos resultados objetivos (redução da lesão maior ou igual que 50%) obtidos com a poliquimioterapia (22,70%) e a monoquimioterapia (20,00%). 3. Houve nítida vantagem da poliquimioterapia (50,00%) em relação à monoquioterapia (36,00%) no que concerne aos resultados subjetivos (aumento do peso, apetite, estado geral). 4. Não houve diferença na ocorrência de complicações advindas do emprego da quimioterapia entre os dois grupos.
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Citas
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