Historia, Conceptos y Modelos de Navegación del Paciente Oncológico por Enfermeros en el Brasil

Autores/as

  • Gleyce Kelly Cordeiro Maia Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. https://orcid.org/0009-0003-0362-0619
  • Raquel de Souza Ramos Instituto Nacional de Câncer (INCA). Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro (RJ), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7331-9715
  • Fernanda Felipe Pautasso Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Santa Casa de Porto Alegre. Porto Alegre (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-8791-9308
  • Carla Maria Castro dos Santos Instituto Nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-2570-7382

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2025v71n4.5255

Palabras clave:

Navegación de Pacientes, Enfermería; Enfermería Oncológica, Pautas de la Práctica en Enfermería, Servicio de Oncología en Hospital

Resumen

Introducción: La navegación del paciente con cáncer pretende eliminar las barreras en el tratamiento del cáncer ofreciendo apoyo y facilitando el acceso a la atención terapéutica. Se originó con la teoría de Harold Freeman y se ha extendido a otros países, incluido el Brasil, donde se ha adaptado al contexto local. Objetivo: Identificar la conceptualización teórica y los modelos de navegación adoptados por los enfermeros navegadores de pacientes oncológicos en el Brasil, comparar la teoría y la práctica con base en la resolución 735/2024 del COFEN y verificar las percepciones de los enfermeros sobre las repercusiones de la teoría en la práctica cotidiana. Método: Investigación cualitativa, con entrevistas realizadas a 27 enfermeros navegadores, seleccionados por muestreo de bola de nieve. La obtención de datos incluyó entrevistas semiestructuradas, y los datos se analizaron mediante la técnica de análisis de contenido de Bardin. Resultados: Los principios de Freeman se aplican como base de los programas de navegación en el Brasil. Sin embargo, los modelos teóricos no están bien descritos en la práctica de los enfermeros, que a menudo confunden la estructura del programa con el modelo de navegación. La personalización de la acción, de acuerdo con las necesidades institucionales y del paciente, se menciona con frecuencia. Conclusión: El estudio confirma la aplicación de los principios de Freeman, pero destaca la falta de estandarización y conocimiento sobre los modelos teóricos. La navegación de los pacientes oncológicos en el Brasil está en constante evolución y avanza hacia el cumplimiento de las normas del COFEN, con la necesidad de una mayor integración con el SUS para reducir las disparidades en el acceso a la asistencia sanitaria.

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Publicado

2025-09-12

Cómo citar

1.
Maia GKC, Ramos R de S, Pautasso FF, Santos CMC dos. Historia, Conceptos y Modelos de Navegación del Paciente Oncológico por Enfermeros en el Brasil. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 12 de septiembre de 2025 [citado 5 de diciembre de 2025];71(4):e-195255. Disponible en: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/5255

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