Perfil de las Discrepancias Obtenidas por la Conciliación de Medicamentos en Pacientes Oncológicos: Revisión Integradora de la Literatura
DOI:
https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2022v68n1.1660Palabras clave:
conciliación de medicamentos, seguridad del paciente, práctica farmacéutica basada en la evidencia, servicio de oncología en hospital, servicios farmacéuticosResumen
Introducción: La atención a los pacientes con cáncer exige las acciones de un equipo multidisciplinario debido a la complejidad de su tratamiento. Uno de los servicios ofrecidos por el farmacéutico para contribuir a la seguridad del paciente es la conciliación de medicamentos, capaz de detectar discrepancias en las recetas y prevenir errores de medicación. Objetivo: Obtener un perfil de las principales discrepancias encontradas en la literatura en pacientes con cáncer durante la práctica de conciliación de medicamentos realizada por farmacéuticos. Además, también está dirigido a un enfoque descriptivo sobre las intervenciones farmacéuticas llevadas a cabo en los estudios. Método: Estudio de revisión integradora. Se ha utilizado los descriptores: “Medication Reconciliation”, “Neoplasms”, “Pharmacists”, “Medication Errors” para las estrategias de búsqueda. Las bases de datos seleccionadas fueron: PubMed, Web of Science, Embase y Scopus. Resultados: Inicialmente, se encontraron 141 artículos. Se seleccionaron 11 documentos a ser discutidos. La conciliación de medicamentos se realizó en pacientes con ingreso hospitalario (27,3%), alta hospitalaria (18,2%) y seguimiento ambulatorio (54,5%). La mayoría fue de estudios observacionales (72,7%) seguidos de estudios de intervención (27,3%). La principal discrepancia reportada fue la Omisión/Necesidad de añadir un medicamento (81,5%). Las intervenciones farmacéuticas se describieron con más detalle en el 36,4% de las publicaciones. Conclusión: El estudio demostró la necesidad de más trabajos que correlacione la conciliación de la medicación con la detección de discrepancias e intervenciones farmacéuticas en Oncología. Los farmacéuticos que buscan la seguridad del paciente deben estructurar esta práctica clínica en la experiencia clínica de los pacientes con cáncer.
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