Novas perspectivas no tratamento do GIST

Autores/as

  • Marcus Valadão Cirurgião oncológico do INCA. Membro Adjunto do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
  • Eduardo Linhares Cirurgião da Seção de Cirurgia Abdômino-Pélvica-INCA. Mestre e Doutor em cirurgia abdominal.
  • Jorge Mali Jr Residente de cirurgia oncológica da Seção de Cirurgia Abdômino-Pélvica-INCA.
  • Jairo Sousa Residente de cirurgia oncológica da Seção de Cirurgia Abdômino-Pélvica-INCA.
  • Gustavo Stoduto Residente de cirurgia oncológica da Seção de Cirurgia Abdômino-Pélvica-INCA.

DOI:

https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2006v52n4.1852

Palabras clave:

Tumores do estroma gastrointestinal, Cirurgia, Imatinib, Tratamento, Sobrevida, Recidiva

Resumen

O conhecimento gerado nos últimos anos a respeito dos mecanismos moleculares envolvidos na patogênese do GIST foi responsável pelo avanço no campo do diagnóstico e tratamento desta neoplasia. Só, recentemente, pôdese identificar o GIST como uma entidade clínica distinta e compreender algumas características de sua biologia e história natural. Observou-se, historicamente, que a cirurgia representava a única modalidade terapêutica efetiva. Porém, os resultados com a cirurgia isolada mostraram-se desanimadores, visto que apenas 30 a 40% dos pacientes estariam curados após longo acompanhamento. A descoberta do imatinib trouxe benefícios para os casos de doença metastática e irressecável, produzindo resultados animadores e trazendo à tona novas perspectivas de sua utilização como tratamento adjuvante/neoadjuvante, visando a otimizar os resultados da cirurgia e aumentar as chances de cura para os portadores dessa neoplasia.

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Publicado

2006-12-29

Cómo citar

1.
Valadão M, Linhares E, Mali Jr J, Sousa J, Stoduto G. Novas perspectivas no tratamento do GIST. Rev. Bras. Cancerol. [Internet]. 29 de diciembre de 2006 [citado 23 de diciembre de 2024];52(4):373-9. Disponible en: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1852

Número

Sección

REVISIÓN DE LA LITERATURA

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